segunda-feira, 7 de outubro de 2013

COLETE A PROVA DE BALA SALVA VIDA DE CAPITÃO DA BM

Capita Deise falando aos presentes

ZERO HORA 07 de outubro de 2013 | N° 17576

JOSÉ AUGUSTO BARROS

GRAVATAÍ. Colete à prova de balas salva vida de capitã


O colete à prova de balas salvou a vida da capitã do 33º BPM Deise Kologeski, no sábado. A oficial, que atuava como oficial de serviço na Região Metropolitana, tripulava uma viatura com um PM quando foi abordada por uma vítima de um assalto, na Avenida Dorival Cândido Luz de Oliveira, em Gravataí. Com as características dos suspeitos, os policiais fizeram uma busca.

– Quando chegamos em uma parada de ônibus, vimos um rapaz com as características do suspeito. Parecia que ele conversava com uma pessoa. Ao nos aproximarmos, eu abri a porta com uma mão e estava com a pistola na outra. Logo que falei para ele colocar as mãos para cima, ele disse: “que mãos pra cima, o quê” e saiu atirando – relembra a oficial.

O primeiro tiro, de calibre .40, acertou o peito da capitã, que foi salva pelo colete à prova de balas.

Imediatamente, os policiais revidaram, dando início a um intenso tiroteio, que acabou ferindo outra pessoa que estava na parada, com um tiro na perna direita, sem gravidade.

– Na hora da abordagem, pensamos que os dois eram criminosos. Depois do tiroteio, é que a pessoa disse que também estava sendo assaltada – conta a capitã, 39 anos.

Após o susto, a policial disse que a situação faz parte da rotina, mas confessa que “nasceu de novo”.

– Foi a primeira vez que passei por uma situação dessas. Mas tem de tocar a vida. Tenho um filho de três anos para cuidar – comentou Deise, aliviada.


DIÁRIO GAÚCHO - 06/10/2013 | 17h48

Colete salva a vida de capitã da BM em Gravataí, na Região Metropolitana. Criminoso reagiu à abordagem e disparou várias vezes contra os policiais


Colete à prova de balas com a marca do tiro no peito da capitã Deise KologeskiFoto: Divulgação / 33º BPM

José Augusto Barros


O colete à prova de balas salvou a vida da capitã do 33º BPM Deise Kologeski, na madrugada de sábado. A capitã, que atuava como oficial de serviço na Região Metropolitana, tripulava uma viatura com um PM quando foram abordados por uma vítima de um assalto, na Avenida Dorival Cândido Luz de Oliveira, Bairro Vila Rica, em Gravataí.

Com as características dos suspeitos, os brigadianos fizeram uma busca pela região:

- Quando chegamos em uma parada de ônibus, vimos um rapaz com as características do suspeito. Parecia que ele conversava com uma pessoa. Quando chegamos perto, eu fui abrindo a porta com uma mão e com a pistola na outra. Logo que falei para ele colocar as mãos para cima, ele disse: 'que mãos pra cima, o quê' e saiu atirando - relembra a oficial.

O primeiro tiro, de calibre .40, acertou o peito da capitã, que foi salva pelo colete à prova de balas. O suspeito, que já teria sido identificado, conseguiu fugir.

COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - Este fato revela que o oficial da Brigada Militar também arrisca a vida no serviço, junto com seus subordinados.

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