FERNANDO GOETTEMS
OPERAÇÕES DE RISCO
Equipamento integra kit de R$ 2,4 milhões que visa à segurança na Copa
Um robô antibombas é o novo reforço da Brigada Militar para enfrentar situações de risco. Com tecnologia importada dos Estados Unidos, o equipamento vai permitir à polícia atuar com mais segurança para neutralizar explosivos.
Com o uso de radiofrequência, câmeras e controle remoto – semelhante aos usados em videogames –, o robô pode ser manejado em um raio de até 300 metros. O equipamento se move por meio de esteiras, permitindo que supere obstáculos, como escadas e rampas. Ele também suporta erguer objetos com peso de até 60 quilos.
O robô integra um kit antibombas composto por 10 itens – como detector de gases tóxicos e substâncias explosivas e raio X, para verificar o interior de objetos suspeitos. Com esses materiais, os agentes não precisam se aproximar de áreas com risco de explosões, reações químicas, biológicas, radiológicas e nucleares. A tecnologia foi adquirida pelo Ministério da Justiça, visando à segurança na Copa do Mundo, ao custo de R$ 2,4 milhões.
Os equipamentos foram repassadas pela Secretaria da Segurança Pública para a BM na tarde de ontem, durante demonstração na sede do Grupamento de Busca e Salvamento, no Armazém C-1 do Cais do Porto, na Capital.
O Grupo de Ações Especiais Táticas Especiais (Gate) da BM será a unidade responsável pelo uso do equipamento. Policiais do Gate receberam treinamento na Argentina e em outros Estados, como Mato Grosso.
– É possível inspecionar o artefato com antecedência, para saber o que ele contém. A regra é: primeiro a máquina, depois o homem, mesmo assim, esse kit não substitui a ação dos agentes – observa o major do Gate Douglas da Rosa Soares.
O secretário da Segurança, Airton Michels, salienta que o equipamento vai identificar com mais agilidade falsas bombas:
– Quando for uma simulação de bomba muito grosseira, vamos conseguir desmontá-la mais rapidamente, porque essas situações acabam gerando muito transtorno.
O secretário disse que deverão ser investidos cerca de R$ 80 milhões para a segurança na Copa do Mundo de 2014.
OPERAÇÕES DE RISCO
Equipamento integra kit de R$ 2,4 milhões que visa à segurança na Copa
Um robô antibombas é o novo reforço da Brigada Militar para enfrentar situações de risco. Com tecnologia importada dos Estados Unidos, o equipamento vai permitir à polícia atuar com mais segurança para neutralizar explosivos.
Com o uso de radiofrequência, câmeras e controle remoto – semelhante aos usados em videogames –, o robô pode ser manejado em um raio de até 300 metros. O equipamento se move por meio de esteiras, permitindo que supere obstáculos, como escadas e rampas. Ele também suporta erguer objetos com peso de até 60 quilos.
O robô integra um kit antibombas composto por 10 itens – como detector de gases tóxicos e substâncias explosivas e raio X, para verificar o interior de objetos suspeitos. Com esses materiais, os agentes não precisam se aproximar de áreas com risco de explosões, reações químicas, biológicas, radiológicas e nucleares. A tecnologia foi adquirida pelo Ministério da Justiça, visando à segurança na Copa do Mundo, ao custo de R$ 2,4 milhões.
Os equipamentos foram repassadas pela Secretaria da Segurança Pública para a BM na tarde de ontem, durante demonstração na sede do Grupamento de Busca e Salvamento, no Armazém C-1 do Cais do Porto, na Capital.
O Grupo de Ações Especiais Táticas Especiais (Gate) da BM será a unidade responsável pelo uso do equipamento. Policiais do Gate receberam treinamento na Argentina e em outros Estados, como Mato Grosso.
– É possível inspecionar o artefato com antecedência, para saber o que ele contém. A regra é: primeiro a máquina, depois o homem, mesmo assim, esse kit não substitui a ação dos agentes – observa o major do Gate Douglas da Rosa Soares.
O secretário da Segurança, Airton Michels, salienta que o equipamento vai identificar com mais agilidade falsas bombas:
– Quando for uma simulação de bomba muito grosseira, vamos conseguir desmontá-la mais rapidamente, porque essas situações acabam gerando muito transtorno.
O secretário disse que deverão ser investidos cerca de R$ 80 milhões para a segurança na Copa do Mundo de 2014.
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