sexta-feira, 23 de maio de 2014

OPERAÇÕES DE CHOQUE PELO SENASP

BRIGADA MILITAR, COMUNICAÇÃO SOCIAL, 21 de mai 


Robson Alves




O 4° Regimento de Policia Montada, ocorreu instrução teórica e prática para o 2º curso de Especialização em Operações de Choque (CEOC), pelo SENASP, para uma turma de oficiais, dentre eles da Brigada Militar-RS e de outros estados, onde realizaram treinamento de: progressão no terreno, tomada rápida no terreno, dispersão no terreno, simulação de pressão dos manifestantes, prisão de manifestantes, avaliação de resistência física, intimidade com os eqüinos e também avaliação do emprego da tropa montada. 

Foram utilizados materiais de proteção para os homens e cavalos. Os manifestantes utilizaram barricadas, fogo e variados objetos de confronto, quão "simulação" se aproxima o máximo da realidade.

A instrução no 4° RPMon, tinha como foco"técnicas e táticas de CDC com o apoio da cavalaria montada". Instrutores que ministraram as instruções o major Cláudio de Azevedo Goggia.


Assista o Vídeo do Treinamento autorizado o uso em sites ou TV:


Creditar imagens: Robson Alves/Brigada Militar

APRESENTAÇÃO DO BATALHÃO ESPECIAL DE PRONTO EMPREGO

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BRIGADA MILITAR, COMUNICAÇÃO SOCIAL, 22/05/2014


Robson Alves  para BM, Cco:mim


Apresentação do efetivo do Batalhão Copa e do Batalhão Especial de Pronto Emprego


Na tarde de quinta-feira (22/5), no Auditório Araujo Viana, em Porto Alegre, foi realizada uma Instrução de Nivelamento para cerca de 3.000 homens e mulheres que irão trabalhar no evento Copa do Mundo, o qual é o maior evento que a Brigada Militar já participou em seus 176 anos.

Foi apresentado aos policiais militares o planejamento operacional das ações que serão desenvolvidas durante a Copa, bem como os comandantes de subunidades ao efetivo.

Estiveram presentes, o subcomandante-geral da Brigada Militar, coronel Silanus Serenito de Oliveira Mello, o comandante do Comando Regional de Polícia Ostensiva do Central, coronel Jaime Machado Garcia, o comandante do Batalhão Copa, coronel João Diniz Prates Godoi, o comandante do Batalhão Especial de Pronto Emprego (BEPE), coronel Fernando Alberto Grillo Moreira, o chefe da 3ª Seção do Estado Maior, tenente-coronel Solon Brum Beresfor, o chefe da Comunicação Social, tenente-coronel Carlos Alberto Luvizeto Selistre, o subcomandante do BEPE, tenente-coronel Alexandre Bueno Bortoluzzi, o subcomandante do Batalhão Copa, tenente-coronel André Luiz Nickele Córdova, demais oficiais e praças.


Creditar fotos: Robson Alves/Brigada Militar e Rodrigo Ziebell/Brigada Militar


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Robson Alves , 21 de mai (Há 2 dias)

Apresentação do Batalhão Especial de Pronto Emprego (BEPE)


Na tarde de quarta-feira (21/5) no Estádio General Cipriano na Academia de Polícia Militar (APM) em Porto Alegre, foi realizada a apresentação do efetivo da Brigada Militar de mais de 1.000 homens dos Batalhões de Operações Especiais de Santa Maria, Passo Fundo e Porto Alegre e Pelotões de Operações Especiais da capital, Região Metropolitana e cidades do interior do Estado, este efetivo irá compor o Batalhão Especial de Pronto Emprego (BEPE).

Na ocasião, o subcomandante-geral da Brigada Militar, coronel Silanus Serenito de Oliveira Mello deu as boas vindas aos policiais militares. O comandante do BEPE é o coronel Fernando Alberto Grillo Moreira. Foram apresentados aos policiais suas instalações, no ginásio da APM. 

Esses militares foram treinados e preparados para conter manifestações durante os jogos da Copa do Mundo.

Comunicação Social/EMBM
Texto Sd Daniela Alvienes


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terça-feira, 20 de maio de 2014

UMA CADEIRA NA CORTE

Porto Alegre, Terça-feira, 20 de Maio de 2014.


 
WANDERLEY SOARES

Pelo menos três coronéis sonham. Mas apenas um chegará lá através da caneta do governador


Copa do Mundo, manifestações sociais pacíficas e outras de bandidos profissionais mascarados, final de governo, vésperas de eleições, são episódios que fazem cortina de fumaça para disputas internas na área da segurança pública que não estão no interesse direto do bem estar da sociedade, mas que são reais e envolvem a distribuição da riqueza do erário. Um exemplo da maior importância está na disputa, absolutamente legal e irrepreensível, pela vaga que vai se abrir no TJM-RS (Tribunal de Justiça Militar do RS), que é o Tribunal da Brigada, com a aposentadoria do juiz coronel João Vanderlan Rodrigues Vieira que completará, em junho, 70 saudáveis outonos. Sigam-me


Sonho tisnado



O coronel que for escolhido pelo governador Tarso Genro receberá a toga de juiz daquela Corte com soldo vitalício de desembargador e somente alcançará a aposentadoria compulsória, com sacrifícios intelectuais, é claro, aos 70 anos. Nessa moldura, o atual comandante geral da Brigada, coronel Fábio Duarte Fernandes, homem de partido, fiel escudeiro do senhor do Piratini, tem sido apontado como candidato natural e favorito para a vaga. No entanto, dois outros coronéis apresentaram credenciais e medalhas fortíssimas para tisnar os sonhos de Fábio e criar um pesadelo para Tarso. A decisão poderá sair antes do final da Copa. Que vença quem mais bem jogar


No ar


Ultimamente, as aeronaves do Batalhão de Aviação da Brigada Militar têm sido vistas pelos ares de Porto Alegre, mas não são divulgados relatórios sobre aos sucessos dos vôos. Devem ser treinamentos para agradar a dona Fifa. Eu ainda acredito que os problemas maiores estão com as tarefas terrestres


Dança dos oficiais


O coronel Moisés da Silva Fuchs, que sai de Santana do Livramento e vem para Porto Alegre; o coronel Elizeu Antônio Vedana, que sai de Pelotas, vai para Livramento; o coronel Iguaraçu Ricardo da Silva sai de Livramento e vem para Porto Alegre; o coronel Worney Dellani Mendonça de Santo Angelo vem para Porto Alegre; o tenente Marco Antônio Garcia de Barros foi colocado à disposição da Casa Militar. Na troca de municípios, os coronéis recebem merecidas ajudas de custo

segunda-feira, 19 de maio de 2014

SEM RESPOSTA SOBRE VIATURAS INCENDIADAS NA APM

ZERO HORA 19/05/2014 | 05h01

por Humberto Trezzi


BM ainda não tem resposta sobre viaturas queimadas em Porto Alegre. Brigada Militar abriu investigação, ouviu dezenas de pessoas, examinou vários vídeos e continua sem saber quem incendiou 10 picapes no estacionamento da Academia de Polícia



Veículos novos que foram incendiados seriam usados para patrulhar fronteira com o Uruguai e a ArgentinaFoto: Ronaldo Bernardi / Agencia RBS


Quase 200 policiais investigados. Vários vídeos de câmeras de segurança examinados. Mais de 40 pessoas ouvidas. Mas, passados quase três meses, a Brigada Militar segue sem saber quem são os autores do incêndio de 10 viaturas da corporação, em 24 de fevereiro.

O atentado ocorreu na sede da Academia de Polícia Militar, em Porto Alegre, e incendiou 10 picapes Nissan Frontier, zero-quilômetro, que seriam designadas para patrulhamento na fronteira com Uruguai e Argentina.

Dos veículos queimados, seis tiveram perda total, e o restante sofreu danos. O pátio era usado para abrigar outras 196 caminhonetes, que, após o episódio, tiveram sua distribuição acelerada para várias unidades da Brigada Militar.

Quem ateou fogo aos veículos sabia da localização deles e da fragilidade na vigilância do local, acreditam os investigadores da BM, que abriu um inquérito policial-militar para esclarecer o caso.

Um aluno-oficial da BM fazia vigilância em uma guarita principal, mas a Academia é vulnerável por se tratar de terreno cheio de árvores, com muros não muito altos, o que pode facilitar invasões. Faziam curso, no mês do atentado, 194 candidatos a oficial da BM. Desses, pelo menos 15 estavam no local na noite do incêndio. Não foi encontrada relação deles com o crime.

A Corregedoria investigou a informação de que três homens de boné e trajes civis teriam pulado o muro, usando antes uma mulher bonita para distrair a guarda.

– Nada foi confirmado, embora a hipótese não esteja afastada – diz o coronel Alfeu Freitas Moreira, chefe do Estado Maior da BM.

Mesmo sem autoria conhecida, é dado como certo na cúpula da corporação que alguém será indiciado, nem que seja por negligência. Outro caso similar, o incêndio de dois veículos da BM, em julho de 2013, no pátio da Secretaria da Segurança Pública – próximo à Estação Rodoviária da Capital –, ainda permanece não esclarecido.

196 viaturas que estavam no pátio e não sofreram danos com o incêndio tiveram a distribuição acelerada para outras unidades.

Principais hipóteses

Quem ateou fogo sabia da localização e da vigilância frágil, acredita a BM

Fogo amigo

Alguém da própria BM teria ateado fogo aos veículos ou facilitado o ingresso do incendiário. Por qual motivo? As cogitações são variadas.

PMs incendiários fazem parte da história recente da corporação. Durante atos pró-melhoria de salário, manifestantes mais exaltados atearam fogo a pneus colocados como barreiras nas estradas gaúchas.
A Corregedoria da Polícia, porém, não consegue identificar sindicalistas ou grevistas entre os possíveis autores do atentado de 24 de fevereiro – até porque não há campanha salarial em andamento.

Hostilidade à polícia

O atentado poderia também ter sido praticado por algum manifestante hostil à polícia. Há precedentes: nos protestos contra aumento de passagens de ônibus e gastos com a Copa registrados ano passado, ônibus foram incendiados pelos black bloc e viaturas, depredadas.
Em fevereiro, porém, essas manifestações tinham perdido força. Os investigadores acham pouco provável que pessoas estranhas conseguissem ingressar no pátio da Academia e atear fogo a caminhonetes situadas no meio de uma frota de veículos, como ocorreu.

Inimigo interno

Uma das linhas mais fortes é de que PMs investigados por crimes possam ter se vingado das chefias.
É o caso de dois grupos de policiais envolvidos em assassinatos. Um deles, o "pelotão da morte", atuava em Alvorada e ficou preso no presídio para PMs, na Academia de Polícia. São suspeitos de atuar, pagos por comerciantes, no extermínio de ladrões. Estão soltos.
Outro grupo é de três PMs que atearam fogo a mendigos suspeitos de furto. Todos estavam foragidos na época, no entanto, nenhum estava no presídio ou na Academia.

Por que o fogo foi criminoso?

Uma série de constatações levou a Brigada Militar a descartar um incêndio acidental no pátio da Academia. Após analisarem o local em que as viaturas estavam, peritos concluíram que o fogo não foi causado por um artefato lançado desde a rua (um coquetel molotov, por exemplo). Ele irrompeu dentro do veículo – ou foi ateado. Provavelmente começou na parte dos bancos, no estofamento, e dali se propagou.

Há probabilidade de que alguém tenha aberto a porta de uma picape e colocado fogo, já que os vidros do veículo-foco (onde o fogo começou) estavam abertos.

Outra picape estava com a tampa do reservatório de combustível aberta, um dispositivo que só é ativado por dentro, com chave. Há probabilidade de que alguém tivesse uma chave para abrir a caminhonete – neste caso, mais um indício de que seria alguém com acesso interno à Academia. Outra hipótese, mais remota, é de que alguém tenha esquecido a tampa do tanque aberta.

A possibilidade de que o combustível de uma das caminhonetes tenha sido aspirado e usado para tocar fogo em outra é considerada difícil, já que os veículos são movidos a diesel, menos inflamável do que gasolina. Do veículo-foco, as labaredas se espalharam para outros carros. A palha seca acumulada embaixo das caminhonetes ajudou na propagação.

Relembre o caso com galeria de fotos:


sábado, 3 de maio de 2014

O MINIATURISTA PROFESSOR FLÁVIO

JORNAL CORREIO BRIGADIANO 209





O que “agronomia” tem a ver com “militaria brasileira”?


O miniaturista conhecido nos meios militares e, até no Ministério da Defesa, como Professor FlávioTexto elaborado pelo professor doutor Flávio Camargo, da Ufrgs.

“Meu interesse por miniaturas militares remonta minha origem pobre, vivendo no interior do Alegrete, numa família de pequenos agricultores em que brinquedos ou hobbies eram um desejo, mas nem de perto uma necessidade. Com ajuda de muita gente boa e desempenho nos estudos consegui fazer uma carreira acadêmica que culminou com o término em 1996 do meu doutorado em Ciência do Solo. Neste mesmo ano comecei minha atividade como professor da Faculdade de Agronomia da Ufrgs, onde trabalho lecionando e orientando futuros profissionais da área.

Meu gosto por militaria, começou cedo, quando via os filmes de faroeste e de guerras no CTG da minha vila e desenhava estes personagens em papel e brincava montando cenários e batalhas imaginárias com o material que tinha disponível. Este gosto pela militaria foi substituído pelos estudos até conseguir um emprego e depois foi ressuscitado pelo meu saudoso mestre Ten Cel do EB, Luiz Felipe de Allencastro, que me ensinou a arte da fundição e muita coisa nova a respeito dos ‘soldadinhos de chumbo’ e da ‘uniformologia’.

Ele fazia questão de dizer que não existia um clube, mas tutorou inúmeros amigos nesta arte. Às vezes nos reuníamos na sua casa para fazermos uma amostra dos nossos trabalhos e exposição das nossas técnicas, em um momento de confraternização regado a muita Coca-Cola e biscoitinhos, organizados pela sua paciente esposa. O Cel Allencastro sempre insistiu de que o hobbie tinha que se pagar e justificava assim a necessidade de vender o material. Eu brincava com ele dizendo que jamais conseguiria vender alguma coisa que fiz.

Mas ele estava certo e um dia viajando com meu grande amigo Pedro Zaluski, lhe perguntei a respeito do seu sucesso como empresário e ele me comentou que o segredo dele estava em fazer o que sabia fazer melhor e fazer o que amava de verdade. Depois disso comecei a pensar no assunto e quando meu amigo Ten Cel PM André Woloszyn encomendou a primeira peça de um brigadiano com o 4º operacional e mostrou ao Cel PM Silanus, este me fez o desafio de uma encomenda inimaginável de 250 soldados. O desafio foi aceito e este foi o início da MimoMilitar, cuja receita está associada a um bom planejamento das peças, artesões excepcionais, um bom sistema de reprodução, um acabamento diferenciado e um preço acessível.

Antes de chegar ao mercado, nosso mimo é cuidadosamente planejado e executado com o suporte de bibliografia, fotografias e documentos que tornam a peça uma fiel reprodução do original, em miniatura. Dependendo da peça, esta é reproduzida em resina de poliuretano ou em resina de poliéster, estireno, aditivos e carbonato de cálcio na sua composição. Após o acabamento das peças, são tratadas para sensibilizar a superfície e recebem uma camada de tinta automotiva que garante durabilidade e resistência no acabamento final. Os detalhes e a precisão da pintura dão o toque final à peça. Embalada cuidadosa e artesanalmente, pode ser enviada para qualquer parte do país.

Nossos produtos não se destinam a modelistas pois já estão prontos e eliminam a diversão do acabamento. Além disso, nossas peças apresentam-se em poses marciais e estáticas e, com raras exceções, apresentam algum movimento. Também estamos disponibilizando serviços, como a confecção de bustos, pintura de rostos e de motivos diversos a óleo e solicitações pessoais e específicas de esculturas, pinturas e projeto de peças e sugestões que tenham o objetivo de melhorar nosso produto e a satisfação dos nossos usuários.

A MimoMilitar surge na realidade para sanar uma carência de produtos com qualidade e preço compatível no mercado dos mimos. Por definição, mimo é um gesto cuidadoso e delicado feito para reconhecer e agradar. Muito usado em alguns segmentos da sociedade na forma de placas, troféus e medalhas, os mimos são na realidade uma lembrança ou agrado de alguém que demonstra apreço ou reconhecimento.

As forças militares e paramilitares têm especial interesse por este tipo de recordação e estão sempre presentes nas formaturas e solenidades como prova de consideração. Temos observado uma grande diversidade de mimos nestas ocasiões, com destaque para a maioria que é feita em série, em grande escala, sem o toque pessoal, com o único objetivo de diminuir os custos. Esta relativa frieza da manufatura é refletida no presente, que acaba virando mais um entulho do que um objeto de apreço.


A MimoMilitar (http://www.mimomilitar.com.br/), se apresenta ao mercado, tendo por meta oferecer um produto artesanal com preços de indústria. Ao mesmo tempo em que disponibiliza uma peça única, confeccionada e pintada à mão, uma a uma, por um preço bem abaixo das peças produzidas nesta mesma condição”.

Aliado a isso, nossos artesões primam pela acurácia e exatidão dos detalhes técnicos nas peças, fazendo uma clara distinção das peças toscas que abundam no mercado. Também estamos disponibilizando serviços como a confecção de bustos, pintura de rostos e de motivos diversos a óleo e solicitações pessoais e específicas de esculturas, pinturas, troféus e projeto de peças. Iniciamos nossas miniaturas com os uniformes básicos da Brigada Militar gaúcha e no momento estamos concluindo todos os uniformes descritos no ultimo regulamento de 2008. Por enquanto é a única força policial com peças disponíveis, pois a nossa ênfase também foi dada para a confecção de peças das forças armadas.

No momento estamos nos estruturando e investindo um pouco mais com o objetivo principal de diminuir ainda mais o custo final do nosso produto. Quando imagino os nossos soldados interessados nas nossas miniatura mas com outras prioridades delimitadas pelo salário, eu me lembro do meu tempo de criança em que a vontade de ter um soldadinho era suprimido pelas limitações da época. Com esta estruturação e a montagem de uma empresa, poderemos colocar nossa página no ar (mimomilitar.com.br) e divulgar nosso trabalho e começar a atender os pedidos de amigos e clientes, transformando em definitivo um hobby em um hobby que se paga, conforme previu e postulou meu amigo Cel Allencastro.

Um trabalho apoiado pela família

O professor Flávio, ídolo de seus dois filhos, ainda crianças, também por sua arte miniaturista e que já são seus auxíliares em pequenas tarefas. Ele é muito arredio à exposição da vida privada, mas garante que o apoio familiar é fundamental.



Visite as miniaturas do Prof Flávio - http://www.mimomilitar.com.br/

Fotos da reportagem com o Professor doutor Flávio Camargo da Ufrgs

Atividade que Flávio iniciou como hobby, agora, já está profissionalizada e com a empresa mimomilitar fazendo desenvolvimento, produção e comercialização de mimos militares e miniaturas em plena proporcionalidade, podendo inclusive ter, perfeitamente, identificado o militar que lhe serviu de modelo.